Escrevo para mim. Única leal e factual aliada e oponente. Singular companhia até o fim dos tempos. Una a viver, na alma e na carne, as contrições de ser quem sou. Eu de significados infinitos a transitar entre passado e porvir. Radicada de penitências, desencantos e sonhos. Sui generis. Sou gênese. E fim.
Conceitual,culta, linguagem de alto escalão. Futuro promissor do jornalismo!
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